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Este blog já existia na minha imaginação há muito tempo! Mas a casa nova, MBA, trabalho, marido, filho... tinha sempre uma prioridade.
O fato é que agora consegui. E justo na véspera do dia das mães. Seria o acaso? Acho que não.
Esta semana recebi uma mensagem linda de uma amiga sobre as alegrias de ser mãe, principalmente por ela ser uma mãe de coração e não biológica. Pensei muito sobre isso, e lembrei de um comercial de TV que dizia: quando nasce uma criança nasce também uma mãe. Fui um pouco mais adiante. A mãe nasce de uma escolha. A escolha pela vida. Não basta gerar o filho biológico. É preciso escolher ser mãe. Subverter a ordem de tudo que levamos uma vida inteira para aprender. Não precisa ser a mãe biológica. A partir do momento que a escolha foi feita a mãe que estava adormecida lá no fundo da alma, brota. Faz parte da nossa natureza, da evolução da espécie.
Jogamos por terra muita coisa que construímos: o corpo malhado, a carreira, as noitadas. E não nos arrependemos. O que for importante de verdade, a gente retoma.
É assim que me sinto hoje. Retomando uma parte da minha vida.
E para minha amiga querida, um grande abraço. Você é um exemplo de amor e dedicação!